Jornalista que venceu processo contra Jean Wyllys quer a reabertura de cultos presenciais em Araguaína

O jornalista defendeu o uso obrigatório de máscaras no interior dos templos, disponibilização de álcool em gel na entrada dos espaços, respeito ao distanciamento de 2 metros entre cada assento

O jornalista Ricardo JM que venceu processo contra o ex-deputado Jean Wyllys está pedindo a reabertura de igrejas em Araguaína –TO, município que fica localizado no norte do Tocantins.  A matéria que cita o jornalista foi divulgada no site JM Notícia.

O jornalista pediu que o gestor Ronaldo Dimas permita a realização de cultos presenciais,  observando todas as normas de segurança e distanciamento social, conforme preconiza a Organização Mundial de Saúde.  Para o jornalista, que possui formação em Gestão Pública, os templos evangélicos, católicos, espíritas e de demais religiões prestam um serviço essencial no apoio a milhares de famílias, que neste momento de pandemia precisam de apoio espiritual.

Prevenção

O jornalista defendeu o uso obrigatório de máscaras no interior dos templos, disponibilização de álcool em gel na entrada dos espaços, respeito ao distanciamento de 2 metros entre cada assento, realização de liturgia sem contato físico, afixação de cartazes informativos sobre prevenção à Covid-19, assepsia dos locais, além de recomendações para que idosos e pessoas pertencentes a grupos de risco não frequentem os estabelecimentos.

Trajetória

Ricardo Costa ficou conhecido no Tocantins e em várias partes do Brasil através de seu trabalho de cobertura jornalística desenvolvido há mais de 13 anos por meio do site JM NOTÍCIA www.jmnoticia.com.br no qual aborda temas informativos e relevantes para a sociedade.

Enquanto grande parte da mídia secular tem deixado de lado temas importantes para os cristãos e para a família tradicional, o jornalista Ricardo Costa se firmou como um grande defensor da família e dos valores cristãos.

Seu trabalho chamou a atenção da mídia nacional ao vencer um processo movido contra ele pelo deputado Jean Wyllys (PSOL), após denunciar o Projeto de Lei 5002/2013 que propunha a mudança de sexo de crianças, mesmo sem o consentimento dos pais, pela rede pública de saúde. A Justiça Federal arquivou a ação e esse projeto não foi aprovado na Câmara dos Deputados.

 

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