É falso que o procurador-geral da República, Augusto Aras, estaria agindo como advogado de Bolsonaro para ganhar vaga no STF

Após o presidente Jair Messias Bolsonaro, dizer em uma das suas tradicionais lives de quinta-feira, que o procurador-geral da República, Augusto Aras, estaria em uma terceira posição para uma indicação de duas pessoas ao cargo de ministro do STF até o fim do seu mandato, no qual é do direito do presidente escolher o mais preparado para um cargo tão importante, coisa que não vimos em governos do passado que colocaram como ministro, alguém que foi reprovado no exame da ordem dos advogados do Brasil.

Logo após a live, já se propagou em diversos blogs e perfis de rede social de militantes e pessoas que são oposição ao presidente Bolsonaro, um boato de suposta troca de favores entre o presidente e o procurador-geral da República. Tentando induzir o cidadão Brasileiro, que o procurador-geral estaria supostamente trabalhando como um advogado de defesa do presidente Bolsonaro, visando uma futura vaga no STF.

Mas como mentira tem perna curta e a verdade sempre aparece, o próprio presidente desmentiu em um post no seu perfil do twitter essa informação, que não se sabe se foi realmente equivocada ou tentando atingir a figura do procurador-geral e do presidente.

Após o boato chegar aos ouvidos do procurador-geral da República, Aras afirmou que seria uma “honra” chegar ao Supremo, mas que se sente “realizado em ter atingido o ápice de sua instituição, que também exerce importante posição na estrutura do Estado“.

Bolsonaro, entretanto, já sinalizou que quer mesmo escolher alguém “terrivelmente evangélico” para ao menos uma das duas vagas. Segundo ele, o ministro da André Mendonça (Justiça e Segurança Pública), é bom nome para uma futura vaga.

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