Deus pesa a mão e carreira de Pabllo Vittar afunda após querer influenciar adolescentes em 2018

Cantor queria influenciar os adolescentes do país, mas foi o ano que mais sumiu da mídia

No início do ano, depois de Anitta criar uma versão de seu show para crianças e adolescentes, o Bailinho das Poderosinhas, Pabllo Vittar decidiu trilhar o mesmo caminho.
Os empresários do cantor de 23 anos disseram que iriam formatar uma turnê para o segundo semestre de 2018, ainda sem nome, voltada ao público menor de 18 anos, visando influenciar os adolescentes do país, mas o barco afundou!

“O Pabllo tem um público adolescente grande, tem até crianças, que acompanham ela e não podem ir ao show. É um público sedento, engajado e que forma a base de fãs. Serão poucos shows e não ficaremos no eixo Rio-SP, queremos fazer em várias regiões do Brasil”, adiantou à BBC Brasil o empresário da cantora, Yan Hayashi.

As apresentações aconteceriam à tarde ou no máximo com término às 20h, para atender às demandas da classificação indicativa para menores de idade. E nenhuma música precisará ser cortada, afirma ele, porque não há letras inapropriadas para esse público.
“A ideia é fazer um show diferente, especial, com novo cenário, novas danças. E faremos essa turnê ao mesmo tempo em que ela estiver com a do disco novo.”

Atacar conservadores

Ele diz que o cantor e toda a equipe estão preparados para eventuais ataques por parte de conservadores ou até para possíveis tentativas de impedir as apresentações de Pabllo. E que isso não os fará desistir do projeto.

“Não temos medo de ataques. Nessa sociedade em que vivemos não tem como fugir disso. O conservadorismo está crescendo e as pessoas com as redes sociais acabam ampliando essa voz, esse discurso conservador. Mas antes de tudo a Pabllo e nós pensamos muito nos fãs. Tem garotos que estão crescendo e começando a entender a identidade de gênero e se espelham na Pabllo. Então, a mensagem que queremos passar para eles é: podemos ser o que quisermos”, diz.

“E temos que mostrar que é preciso aceitar as diferença, o caráter, os valores não mudam por causa do gênero, opção sexual. Independentemente do que venha de ataques, vamos segurar a barra como seguramos o tempo todo.”

Fonte: UOL

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