“Adultério”: Esquerda joga sujo nas redes sociais para destruir Magno Malta

"Vida íntima de Magno Malta tira político evangélico do Senado" é uma das chamadas das matérias dos sites de esquerda que não querem Magno Malta no ministério da família

“Acusações de adultério tomaram conta da campanha do suposto integrante do “Ministério da Família”, assim começa uma matéria do Catraca Livre procurando minar o nome de um dos futuros ministros de Bolsonaro.

Quebrando o Tabu e Catraca Livre são duas influentes páginas associadas ao movimento de esquerda. Elas têm cerca de 9 milhões de seguidores cada e já tiveram sucesso no passado em campanhas de promoção de hashtags ideológicas. Para efeitos de comparação, a revista Veja tem 7 e o G1, da rede Globo, tem 11 milhões.

Agora, as páginas se unem a outras de menor expressão, na tentativa de impedir a nomeação do senador Magno Malta (PR/ES) para o “Ministério da Família” a ser criado no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. A pasta seria uma fusão do ministério do Desenvolvimento Social e da secretaria especial dos Direitos Humanos.

Durante as eleições ambas deram espaço às campanhas “EleNão” e agora acreditam que deveriam influenciar nas escolhas do próximo governo. Em seu site, a Catraca Livre argumenta que os motivos para promoveram a campanha #magnomaltanão, não seria apenas “o despreparo do senador”, mas principalmente por ele ser “homofóbico”.

Também argumenta que existem “sólidos rumores sobre sua falta retidão com dinheiro público”.

O site lembra que está em consulta online no Senado uma proposta de Malta para impedir o casamento de pessoas do mesmo sexo.

Não há registros de nenhuma delas fazendo campanha contra a nomeação de ministro envolvidos em corrupção ou de comportamento questionável durante o governo de Dilma Rousseff (PT), quando se firmaram nas redes sociais como vozes atuantes nos movimentos ideológicos à esquerda.

Fonte: Gospel Prime com adaptações

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